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O Ensino Experimental das Ciências

       A Ciência é uma área atrativa para as crianças, sobretudo entre os quatro e os dez anos. Nos seus primeiros anos de vida, a criança apresenta uma curiosidade sobre tudo o que a rodeia, questionando-se constantemente sobre o mundo e procurando explicações para o que vê. Exemplos disso são questões como: “Porque é que a Lua não cai?”, “Porque é que o céu é azul?” e “Porque é que fica de noite”. Face a estas curiosidades, os professores e educadores devem alimentar essa curiosidade natural, permitindo a satisfação das necessidades de ver, sentir e fazer que a levem à compreensão e aprendizagem.
       O ensino experimental das Ciências tem, segundo Sá (1997) e Bento (2010), um papel importante no desenvolvimento cognitivo da criança, da sua inteligência, raciocínio e atitudes de rigor e tolerância, que abram a sua mente ao real e a afastem da fantasia e das ideias erróneas, estabelecendo referências fidedignas da realidade. Assim, o ensino experimental das ciências é uma forma da criança conhecer, o mundo que a rodeia, compreendendo os processos que o regem através da observação, manipulação de objetos e análise de factos, fenómenos e situações familiares à criança. Diminuindo assim, as suas dificuldades nas aprendizagens de conceitos e temáticas, cabendo a cada educador e professor a criação de técnicas de ligação entre o ensino experimental e o ensino teórico das ciências.
       Neste sentido, selecionamos um conjunto de livros criados pelo Ministério da Educação que visam auxiliar o educador e o professor na fomentação e utilização do ensino experimental das ciências pela sua implicância no desenvolvimento global da criança.
       Sabemos que o ensino experimental das ciências é pouco praticado na educação mas dada a sua importância destacamo-la aqui no nosso site e esperemos que com ela os profissionais e encarregados de educação que nos visitem se consciencializam e a pratiquem.
       Outro aspeto importante e que deve ser tido em conta na realização de atividades experimentais com crianças é o seu carácter lúdico, ou seja, quando se fala em Ciência para crianças deve-se assumir que este ensino deve ser mais lúdico do que metódico, para que se torne mais atraente aos olhos do educando, permitindo-lhe desenvolver a sua curiosidade natural e criatividade e possibilitando a realização de explorações e manipulações espontâneas de objetos.
       O ensino das ciências em contexto escolar têm como funções formar um cidadão esclarecido e informado para a tomada de decisões que, só é possível através de uma atitude do docente motivadora, estimuladora para que se construam as bases para o acesso ao conhecimento científico.





Importância das novas tecnologias no processo ensino-aprendizagem


       Com a introdução das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) nos estabelecimentos de ensino, o conceito de recurso didático foi modificado. Assim, as TIC abrangem todas as áreas curriculares e extracurriculares, incluindo qualquer faixa etária, isto é, desde o Pré-escolar até a níveis de ensino superiores.
       As TIC apresentam-se como uma fonte de informação poderosa, auxiliando a construção do processo de conhecimento, através da aquisição de conceitos, habilidades e resolução de problemas, desenvolvendo a autonomia da criança com o uso de softwares que as permitam pensar, reflectir e criar soluções. Além do desenvolvimento permitido à criança, estas estratégias possibilitam o contacto da criança com as novas tecnologias introduzindo-a no mundo globalizado e integrado.
       Como futuras docentes e promovedoras de aprendizagens significativas, devemos adquirir um conjunto de estratégias diversificadas que permitam o desenvolvimento global da criança. Assim sendo, o educador/professor poderá apoiar-se nas TIC como estratégia para motivar as crianças a aprender, proporcionando-lhes experiências significativas em que estas têm uma participação ativa.
       Em relação à interação professor-aluno, com as TIC promove-se experiências escolares nas quais criam-se uma maior proximidade, interação e colaboração entre os intervenientes educativos.
       Desta forma, consideramos relevante apresentar alguns sítios da internet onde o docente se pode apoiar na preparação das suas intervenções pedagógicas.





Desenvolvimento de um ensino diversificado e didático nas áreas curriculares de Língua Portuguesa, Matemática e Estudo do Meio



       O desenvolvimento de saberes formais e curriculares (Língua Portuguesa, Estudo e Matemática) está inerente ao desenvolvimento do saber didático, quando se trabalha com crianças. Assim, devemos criar estratégias de ensino que envolvam uma multiplicidade de atividades lúdicas em que as áreas curriculares possam apresentar-se como uma unidade em relação à vida natural e social da criança e associadas às áreas de expressão e comunicação.

       Neste sentido, apresentamos um conjunto de documentos fornecidos e criados pelo Ministério da Educação, que proporcionam dicas e tarefas para planificar e desenvolver a práxis educativa docente, com maior autonomia em relação aos recursos disponíveis (manuais) e com maior atenção na construção de aulas a nível da didática e das possíveis aprendizagens e dificuldades dos alunos.





Documentos orientadores da prática pedagógica:

Ensino Experimental

Língua Portuguesa

Matemática

Área da Expressão e Comunicação

Para as duas vertentes (Educação de Infância e 1º Ciclo do Ensino Básico):

Ciências:

História:

Língua Portuguesa:

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